ARTIGOS

VIDA & OBRA DE CASIMIRO

ARTIGOS

VIDA & OBRA DE CASIMIRO

VIDA

MANOEL DA FONSECA SILVA JÚNIOR

Dá-nos orgulho haver tirado do injusto esquecimento de mais de 150 anos o nome de um amigo de Casimiro, o bravo Fonseca Júnior, que na defesa da Pátria trocou as ensolaradas praias de Rio das Ostras por insalubres campos de batalha.

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NOTAS

BREVE HISTÓRICO DA MATRIZ DE BARRA DE SÃO JOÃO

Casimiro foi batizado em 1847 na Capela de São João Batista, único templo católico existente àquela altura em Barra de São João. E apesar de não ter conhecido a Matriz da Sagrada Família, construída e inaugurada após a sua morte, há fatos comuns à sua vida e à história da matriz que merecem ser contados.

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OBRA

FLORES

Casimiro era um mestre em criar imagens e cascatas de sons, como se pode constatar pelo magistral poema “Flores” que se vai ler a seguir. Nele, há versos que nos parecem música, outros nos remetem à fotografia, e outros ainda, cheios de dinamismo, nos levam a pensar em cinema.

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CARTAS

DE NITERÓI PARA O INDAIAÇU, LUÍSA ESCREVE A CASIMIRO

Importantíssima na biografia de Casimiro, esta carta desfaz a lenda de que, a pedido do poeta, seu pai, antes de morrer, teria se casado com Luísa, com quem vivera em concubinato. Só seis dias depois ela soube da morte de José Joaquim.

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OBRA

NO LAR

Foi somente após o seu retorno ao Brasil, pondo fim a uma estada de três anos e meio em Portugal, que Casimiro revelou-se o imenso poeta que nos legou obras primas como a que aqui se vai ler.

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OBRA

A UM POETA.

O saudoso Prof. Jean Michel-Massa (1930-2012), da Universidade de Rennes, na França, via nos versos de “A um poeta”, um sinal de que, após a publicação de Primaveras, a poesia de Casimiro começava a adquirir um viés social.

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OBRA

PERFUMES E AMOR

Adelaide Augusta, a menina da foto, era a filha caçula de Antônio Francisco da Costa Cabral, um dos patrões de Casimiro na firma “Câmara, Cabral & Costa”. Tratada carinhosamente por “Yayá”, ela inspirou ao poeta alguns belos poemas por ele incluídos em seu livro “Primaveras”.

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VIDA

DA CAMISA ABERTO O PEITO

Casimiro morreu com menos de 22 anos. E apesar das barreiras morais e dos empecilhos familiares e profissionais que enfrentou em tão breve existência, legou à posteridade um belo livro, “Primaveras”, um dos ícones da nossa literatura. Neste artigo, os leitores poderão seguir a trajetória do imortal poeta, da sua infância à sua morte em 18 de outubro de 1860.

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NOTAS

CASIMIRO E NITERÓI

Por vários motivos, entre 1857, quando ele volta da longa estada em Portugal, e 1860, ano de sua morte, a história e a obra de Casimiro têm muito a ver com a cidade de Niterói. Disso é que trata o texto a seguir.

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