Nascido na cidade do Rio de Janeiro em 10 de julho de 1938, Mário Alves de Oliveira é formado em línguas e literaturas portuguesa e espanhola pela UFRJ. Publicou alguns livros de poesia, que selecionou e reuniu em Aqui bem perto (Edições Galo Branco, Rio de Janeiro, 2008). Dedica-se há mais de três décadas a pesquisar a vida e a obra de Casimiro de Abreu, visando a escrever uma série de livros sobre o grande romântico.
A primeira obra a ser publicada foi Casimiro de Abreu – Correspondência completa (Academia Brasileira de Letras, Rio de Janeiro, 2007), a que se seguiu Primaveras – 150 anos, uma coedição da Academia Brasileira de Letras com a Editora Nitpress, de Niterói, em 2009, em comemoração ao sesquicentenário do célebre livro.
Veio depois, em 2010, Casimiro de Abreu – Obra completa, coedição da Academia Brasileira de Letras com G. Ermakoff Casa Editorial, e finalmente Casimiro de Abreu através de seus manuscritos, Rio de Janeiro, 2013, outra coedição da Academia Brasileira de Letras, desta vez com Joséphine Edições.
Nascido na cidade do Rio de Janeiro em 10 de julho de 1938, Mário Alves de Oliveira é formado em línguas e literaturas portuguesa e espanhola pela UFRJ. Publicou alguns livros de poesia, que selecionou e reuniu em Aqui bem perto (Edições Galo Branco, Rio de Janeiro, 2008). Dedica-se há mais de três décadas a pesquisar a vida e a obra de Casimiro de Abreu, visando a escrever uma série de livros sobre o grande romântico.
A primeira obra a ser publicada foi Casimiro de Abreu – Correspondência completa (Academia Brasileira de Letras, Rio de Janeiro, 2007), a que se seguiu Primaveras – 150 anos, uma coedição da Academia Brasileira de Letras com a Editora Nitpress, de Niterói, em 2009, em comemoração ao sesquicentenário do célebre livro.
Veio depois, em 2010, Casimiro de Abreu – Obra completa, coedição da Academia Brasileira de Letras com G. Ermakoff Casa Editorial, e finalmente Casimiro de Abreu através de seus manuscritos, Rio de Janeiro, 2013, outra coedição da Academia Brasileira de Letras, desta vez com Joséphine Edições.
Registramos a nossa gratidão àqueles que nos ajudaram nas pesquisas sobre a vida e a obra de Casimiro. Destacamos, porém, os nomes dos três amigos abaixo. Sem a colaboração destes, nosso trabalho não passaria de repetições do que já se sabia sobre o autor de Primaveras.
Bisneto de Maria Joaquina, irmã mais velha de Casimiro, Carlos Lopes de Abreu é hoje, tanto na Europa quanto no Brasil, o parente mais próximo do poeta. Ele nasceu em 17 de janeiro de 1930 em Santa Maria de Oliveira, Vila Nova de Famalicão, Portugal. Tendo perdido a mãe com dias de vida, foi criado pela tia paterna Amélia Júlia (1875-1966), por quem conserva uma tocante veneração. Proprietário da Casa dos Carvalhais, berço e morada de várias gerações dos Marques de Abreu, é o guardião do acervo iconográfico, epistolar e documental da família, que generosamente nos permitiu pesquisar e fotocopiar.
A foto de Casimiro, que abre este site, pertenceu ao Sr. Mário de Abreu Sampaio de Lima Carneiro Pacheco (Santo Tirso, 16.set.1916-Porto, 12.mai.1978), primo em quarto grau do poeta, cuja obra cultuou e preservou, reunindo a mais completa casimiriana de que temos notícia. Com sua morte, a foto passou às mãos de seu filho e nosso querido amigo Mário Rui Champalimaud Carneiro Pacheco, da cidade do Porto, que generosamente nos fez doação da mesma, doando-nos também o precioso e perfeitíssimo exemplar da primeira edição de Primaveras que integrava a coleção de seu saudoso e querido pai.
Durante muitos anos, nos acostumamos a receber pelo correio um envelope recheado de fotocópias. Já sabíamos que o Vilcson, nosso amigo e incansável colaborador de Macaé, havia descoberto documentos do século XIX que iriam acrescentar importantes informações ao nosso trabalho. E não foram poucas as que ficamos a lhe dever. Museólogo, historiador, escritor, Vilcson Matteus dos Santos Gavinho nasceu no Rio em 22 de fevereiro de 1971. Fundador do respeitado Centro de Memória Antonio Alvarez Parada, integrado ao Solar dos Mellos‒Museu da Cidade de Macaé, ele é também pesquisador de Arte da Rede Globo.
Se você tem ou teve parentes em Porto das Caixas, Itaboraí, Cantagalo ou Cordeiro (RJ), se seu bisavô e bisavó se chamavam Francisco e Modesta, ou se seu avô e avó se chamavam Américo e Florinda, por favor, entre em contato conosco.
Se você tem alguma informação sobre eles, por favor, entre em contato conosco. O primeiro, contém o batismo de Casimiro; o segundo, os óbitos dele, de seu pai, de seu tio Claudino, e talvez o do padre Luiz Francisco de Freitas, que batizou o poeta.