A UM POETA.
O saudoso Prof. Jean Michel-Massa (1930-2012), da Universidade de Rennes, na França, via nos versos de “A um poeta”, um sinal de que, após a publicação de Primaveras, a poesia de Casimiro começava a adquirir um viés social.
O saudoso Prof. Jean Michel-Massa (1930-2012), da Universidade de Rennes, na França, via nos versos de “A um poeta”, um sinal de que, após a publicação de Primaveras, a poesia de Casimiro começava a adquirir um viés social.
Dá-nos orgulho haver tirado do injusto esquecimento de mais de 150 anos o nome de um amigo de Casimiro, o bravo Fonseca Júnior, que na defesa da Pátria trocou as ensolaradas praias de Rio das Ostras por insalubres campos de batalha.
Casimiro foi batizado em 1847 na Capela de São João Batista, único templo católico existente àquela altura em Barra de São João. E apesar de não ter conhecido a Matriz da Sagrada Família, construída e inaugurada após a sua morte, há fatos comuns à sua vida e à história da matriz que merecem ser contados.
Casimiro era um mestre em criar imagens e cascatas de sons, como se pode constatar pelo magistral poema “Flores” que se vai ler a seguir. Nele, há versos que nos parecem música, outros nos remetem à fotografia, e outros ainda, cheios de dinamismo, nos levam a pensar em cinema.
Importantíssima na biografia de Casimiro, esta carta desfaz a lenda de que, a pedido do poeta, seu pai, antes de morrer, teria se casado com Luísa, com quem vivera em concubinato. Só seis dias depois ela soube da morte de José Joaquim.
Se você tem ou teve parentes em Porto das Caixas, Itaboraí, Cantagalo ou Cordeiro (RJ), se seu bisavô e bisavó se chamavam Francisco e Modesta, ou se seu avô e avó se chamavam Américo e Florinda, por favor, entre em contato conosco.
Se você tem alguma informação sobre eles, por favor, entre em contato conosco. O primeiro, contém o batismo de Casimiro; o segundo, os óbitos dele, de seu pai, de seu tio Claudino, e talvez o do padre Luiz Francisco de Freitas, que batizou o poeta.